
Encerrando a semana com a publicação da Portaria 960/2020, que prevê a retomada das aulas a partir do dia 14 de setembro, de forma não presencial. Além do prazo, também foram divulgados o calendário letivo de 2020, como também as normas e orientações para as atividades letivas que serão mediadas ou não por tecnologias digitais. A aprovação das datas de retorno das aulas a distância e demais normativas foi realizada pelo Colégio de Dirigentes.
Desde o mês de março, docentes e técnicos administrativos têm trabalhado, de forma conjunta, para a construção das normativas, orientações e calendário acadêmico. Tudo construído de forma participativa, fazendo com que o Ifac elaborasse adequadamente todos esses documentos, que serão norteadores para retomada das aulas não presenciais durante o período de pandemia.
Aproveito para parabenizar nossos professores e técnicos administrativos que integraram a elaboração das novas normas e orientações, para que a Resolução 26/2020 pudesse ser publicada. O documento, que traz as diretrizes institucionais da Política de Ensino dos cursos técnicos e superiores para esse momento de pandemia, foi elaborada a partir de atividades que integraram a “Jornada de Formação e Planejamento Integrado da Rede Ifac”.

Reforço ainda que o nosso trabalho segue sendo realizado e tendo como foco os nossos estudantes. Além disso, o Ifac também está atuando junto ao MEC para que a instituição também seja contemplada com o programa “Aluno Conectado”, que prevê a disponibilização de chips com dados móveis (internet) aos estudantes da Rede Federal. Além disso, já estamos atuando na elaboração de projetos para aquisição de chromebooks (notebooks), que serão financiados pelo MEC. A expectativa é de que os equipamentos sejam emprestados aos estudantes a partir do ano de 2021.


Conversei com o Bom dia Amazônia, Jornal do AC e G1 AC, no último sábado (22.08) para explicar um pouco mais sobre os impactos que o Ifac pode sofrer, caso seja aprovada a Proposta de Lei Orçamentária para 2021 (PLOA 2021).
Sobre os possíveis cortes orçamentários, o ministro destacou que o MEC tem atuado para conseguir mais recursos para 2021 e que a redução no orçamento passou de 18% para 14%, já contando com uma melhora. Outra pauta em discussão foi a nomeação de reitores eleitos e manutenção do processo democrático junto à Rede Federal.
